Este artigo foi publicado em Emprego com as etiquetas energia solar | metas consumo energia | energia eólica | em 22/06/2017
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A aposta no sector das energias limpas é crescente e a nível mundial. Segundo um estudo da Associação de Energias Renováveis (APREN), os postos de emprego em energias renováveis em 2016 chegavam aos 9,8 milhões. Pode não parecer muito, mas o facto é que este emprego cresceu 1,1% em relação a 2015. Portugal já gerou com 50 mil postos de trabalho ligados a este sector.

Com o assinar do Acordo de Paris em 2015, o mundo comprometeu-se a reduzir significativamente as emissões de CO2. E já se notam algumas alterações desde então. A China, maior poluidor mundial, já criou cerca de 3,6 milhões de empregos.

A energia fotovoltaica já gerou 3 milhões de empregos a nível mundial A energia fotovoltaica já gerou 3 milhões de empregos a nível mundial

 

A energia que até agora tem criado mais emprego a nível global é a solar fotovoltaica. Face a 2015 esta renovável cresceu 15% e criou cerca de 3 milhões de postos de trabalho. A nível tecnológico, esta energia é a que reduziu mais o seu custo – em 80% -, transformando-se, assim, na renovável em expansão.

Os parques eólicos criados em vários países contribuíram para um aumento de 7% do emprego nesta renovável a nível mundial. Esta indústria conseguiu fomentar 1,2 milhões de postos de trabalho.

O estudo da APREN revela também que existe uma área de emprego em energias renováveis a ter importância crescente. A manutenção e reabilitação de equipamento é trabalho qualificado, bem pago e que precisa de profissionais.

 

Portugal já criou cerca de 50 mil postos de emprego em energias renováveis


Portugal tem também atingido umas quantas metas neste sector. É que, para além de ser “frequentemente apontado como exemplo mundial no aproveitamento das energias limpas”, o país tinha em 2016 gerado cerca de 50 mil postos.

A APREN revela também que, até 2030, se estima que o país seja capaz de gerar mais 88 mil postos de emprego em energias renováveis. Esta suposição é apoiada no destaque que Portugal tem ganho a nível da exportação de tecnologia ligada ao sector.

Fonte: Expresso

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